Dez obras de arte que causariam polêmica no Brasil de hoje
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Após pressão do MBL, o Santander Cultural cancelou neste fim de semana, em Porto Alegre, a mostra "Queermuseu", focada no universo LGBT. A reclamação: as obras estariam fazendo apologia à zoofilia, à pedofilia e difamando ícones religiosos. O fato é que a arte está cheia de casos tão ou ainda mais polêmicos. Veja a seguir uma lista de obras que "causariam" no Brasil de hoje.
Reprodução/Monagem
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"A Origem do Mundo" (1866), de Gustave Courbet. Foi pintado a pedido do diplomata turco otomano Khalil-Bey, colecionador de imagens eróticas. A original chegou a pertencer ao psicanalista francês Jacques Lacan e só foi exposta em 1995.
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"Saturno Devorando um Filho" (1746-1828), de Francisco de Goya. É um dos quadros mais famosos da história da arte e mostra, da forma mais explícita possível, a cena de um monstruoso deus Chronos (Saturno na mitologia romana) devorando o rebento recém-nascido.
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"Fonte" (1917), de Marcel Duchamp. Trata-se de mais representativas peças do dadaísmo. A obra nada mais é do que um urinol de porcelana branca. Foi alvo de discussões sobre quais seriam o limite da arte e, em 2006, chegou ser atacada por um francês. Na época, foi estimada em US$ 3,6 milhões.
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"O Jardim das Delícias Terrenas" (1504), de Hieronymus Bosch. Com imagens de sexo explícito, o tríptico descreve a história do mundo a partir da criação, com o paraíso terrestre e o inferno aparecendo nas asas laterais. Ao centro, o artista, celebra os prazeres da carne em uma grande cena de orgia.
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"Immersion (Piss Christ)" (1987), de Andres Serrano. A fotografia do americano Andres Serrano exibe um pequeno crucifixo de plástico inserido um compartimento cheio da urina do próprio artista. Premiada pela agência americana The National Endowment for the Arts, a obra revoltou a igreja.
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"Aula de Violão" (1934), Balthus. Com influência do surrealismo, a obra do artista plástico francês de origem polonesa exibe uma professora de música tocando intimamente uma aluna, como se ela fosse o próprio instrumento. Por ser tão explícita, foi mostrada publicamente apenas em 1977.
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"O Enigma de Guilherme Tell" (1933), Salvador Dalí. Representa o líder soviético Vladimir Lenin com uma enorme nádega saliente que, segundo o artista, era o símbolo da Revolução Russa. Causou tanta polêmica que acabou levando à expulsão de Dalí do movimento surrealista.
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"Virgem Maria" (1996), de Chris Ofili. Traz a santa negra e cercada de imagens de genitálias femininas e referências aos filmes dos movimento "blaxploitation". O seio à mostra foi confeccionado a partir de excremento de elefante. Foi exibida em 1999 em Nova York e, na época, chegou a ser vandalizada.
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"A Impossibilidade Física da Morte na Mente de Alguém Vivo" (1991), de Damien Hirst. O tubarão morto e preservado em formal causou revolta entre associações de defesa dos animais, que acusaram o artista de maus-tratos, e entre críticos, que diziam que aquilo simplesmente não era arte.
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"A Clínica Gross" (1875), de Thomas Eakins. Muitos acharam que o artista realista americano foi realista demais nesta pintura, que apresenta um procedimento cirúrgico. A operação é realizada por um equipe para um público de médicos e estudantes, que, calmos, contrastam com imagem desesperada da mulher à esquerda na cena.
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